O Coxa perde a chance de se aproximar do G-5 e vê mais longe o sonho da Libertadores: segue na décima colocação, com 51 pontos. O Atlético-MG se afasta ainda mais da degola e termina a rodada em 14º, com 42 pontos.Na próxima rodada, o Galo vai a São Paulo encarar o líder Corinthians, no Pacaembu, domingo, às 17h (de Brasília). Já o Coxa recebe o Santos, às 19h, no mesmo dia, em Curitiba.
Velocidade e pressão do Galo
O jogo entre Atlético-MG e Coritiba poderia ser definido em um duelo de meias. É verdade que um deles já não joga mais e encarou pela primeira vez a torcida que tanto o idolatrou nos tempos de atleta. O outro tinha a missão de substituir à altura Daniel Carvalho, um dos melhores jogadores da equipe alvinegra no momento.
De um lado, Renan Oliveira, eterna promessa alvinegra, tratado pela torcida atleticana com descrença em ver seu futebol deslanchar de vez. De outro, Marcelo Oliveira, ex-ídolo do Atlético nas décadas de 70 e 80, técnico e um dos destaques da boa temporada do Coritiba.
Coube à torcida atleticana se esquecer do meia que marcou época no clube, para torcer pelo camisa 10 que um dia surgiu como grande revelação, mas que nem de longe lembra o jogador que foi Marcelo Oliveira.
E no clima de amizade entre as equipes, Eltinho quase marcou contra de cabeça, mas Jeci tirou em cima da linha. O capitão atleticano Réver retribuiu a gentileza e ao tentar dois chapeus, perdeu a bola e quase o Coxa marcou. Pierre se jogou na pequena área e Everton Costa foi bloqueado.
Mas um coadjuvante que vem ajudando bastante o Atlético no Brasileiro entrou novamente em cena. Neto Berola, que retornou ao time após cumprir suspensão diante do Figueirense, recebeu o primeiro elogio da torcida ao abrir o placar em chute rasteiro na grande área. Foi o quinto gol do atacante, que até pouco tempo, era reserva. O 14º gol na temporada, sendo vice-artilheiro da equipe no ano, atrás de Magno Alves, com 17 gols.
O Galo já merecia o placar, já que praticamente jogava no campo de ataque. Renan Oliveira continuava discreto, assim como Marcelo Oliveira após o gol adversário. O treinador limitou-se a se virar para o banco e comentar o lance com a tranquilidade mineira que lhe é peculiar.
Renan Oliveira resolveu aparecer aos 38 minutos. Mas de maneira negativa. Ao cometer falta em Rafinha, recebeu o cartão amarelo. Vaias da própria torcida para o jogador. Foi o último lance dele, já que desceu para os vestiários e não voltou mais. Mancini entrou em seu lugar.
Gols e sufoco no fim
Com a desvantagem no placar, Marcelo Oliveira mandou o Coritiba para frente e a marcação ficou adiantada. Eltinho tinha dificuldades com Neto Berola, e o treinador promoveu a entrada de Maranhão no setor.
O jogo ficou pegado. Leonardo e Pierre chegaram a discutir e foram separados pelo companheiros. O Galo passou a recuar e o Coritiba ganhou terreno. O clima de tensão tomou conta da torcida, que a cada passe errado, ia ao desespero. Depois de discutir com o goleiro Renan Ribeiro, o atacante Rafinha passou a ser o alvo preferido dos torcedores alvinegros.
Marcelo Oliveira tentou a última cartada ao colocar o atacante Bill na vaga do meia Davi. E o Coritiba passou a jogar mais no campo de ataque.
Mas a noite era alvinegra. Leonardo Silva, lembrando as arrancadas do ídolo Marcelo Oliveira nos tempos de Mineirão, ultrapassou os adversários e soltou a bomba rasteira. A bola seria facilmente defendida por Vanderlei, mas desviou na zaga e enganou o goleiro. Delírio e alívio na Arena do Jacaré.
No fim do jogo, o Coxa se lançou ao ataque. Com muita pressão, o Coritiba conseguiu diminuir a diferença. Bill, que entrou no segundo tempo, recebeu na velocidade pela direita e chutou na saída de Renan Ribeiro. O gol no fim não mudou o resultado e o Atlético-MG saiu com mais uma vitória da Arena do Jacaré.
De um lado, Renan Oliveira, eterna promessa alvinegra, tratado pela torcida atleticana com descrença em ver seu futebol deslanchar de vez. De outro, Marcelo Oliveira, ex-ídolo do Atlético nas décadas de 70 e 80, técnico e um dos destaques da boa temporada do Coritiba.
Coube à torcida atleticana se esquecer do meia que marcou época no clube, para torcer pelo camisa 10 que um dia surgiu como grande revelação, mas que nem de longe lembra o jogador que foi Marcelo Oliveira.
E no clima de amizade entre as equipes, Eltinho quase marcou contra de cabeça, mas Jeci tirou em cima da linha. O capitão atleticano Réver retribuiu a gentileza e ao tentar dois chapeus, perdeu a bola e quase o Coxa marcou. Pierre se jogou na pequena área e Everton Costa foi bloqueado.
Mas um coadjuvante que vem ajudando bastante o Atlético no Brasileiro entrou novamente em cena. Neto Berola, que retornou ao time após cumprir suspensão diante do Figueirense, recebeu o primeiro elogio da torcida ao abrir o placar em chute rasteiro na grande área. Foi o quinto gol do atacante, que até pouco tempo, era reserva. O 14º gol na temporada, sendo vice-artilheiro da equipe no ano, atrás de Magno Alves, com 17 gols.
O Galo já merecia o placar, já que praticamente jogava no campo de ataque. Renan Oliveira continuava discreto, assim como Marcelo Oliveira após o gol adversário. O treinador limitou-se a se virar para o banco e comentar o lance com a tranquilidade mineira que lhe é peculiar.
Renan Oliveira resolveu aparecer aos 38 minutos. Mas de maneira negativa. Ao cometer falta em Rafinha, recebeu o cartão amarelo. Vaias da própria torcida para o jogador. Foi o último lance dele, já que desceu para os vestiários e não voltou mais. Mancini entrou em seu lugar.
Gols e sufoco no fim
Com a desvantagem no placar, Marcelo Oliveira mandou o Coritiba para frente e a marcação ficou adiantada. Eltinho tinha dificuldades com Neto Berola, e o treinador promoveu a entrada de Maranhão no setor.
O jogo ficou pegado. Leonardo e Pierre chegaram a discutir e foram separados pelo companheiros. O Galo passou a recuar e o Coritiba ganhou terreno. O clima de tensão tomou conta da torcida, que a cada passe errado, ia ao desespero. Depois de discutir com o goleiro Renan Ribeiro, o atacante Rafinha passou a ser o alvo preferido dos torcedores alvinegros.
Marcelo Oliveira tentou a última cartada ao colocar o atacante Bill na vaga do meia Davi. E o Coritiba passou a jogar mais no campo de ataque.
Mas a noite era alvinegra. Leonardo Silva, lembrando as arrancadas do ídolo Marcelo Oliveira nos tempos de Mineirão, ultrapassou os adversários e soltou a bomba rasteira. A bola seria facilmente defendida por Vanderlei, mas desviou na zaga e enganou o goleiro. Delírio e alívio na Arena do Jacaré.
No fim do jogo, o Coxa se lançou ao ataque. Com muita pressão, o Coritiba conseguiu diminuir a diferença. Bill, que entrou no segundo tempo, recebeu na velocidade pela direita e chutou na saída de Renan Ribeiro. O gol no fim não mudou o resultado e o Atlético-MG saiu com mais uma vitória da Arena do Jacaré.
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