- A gente conversou bastante no vestiário. Às vezes não dá certo, mas temos jogadores experientes para situações como essa, para virar partidas. Sabíamos que se voltássemos com outra mentalidade e com o apoio da torcida íamos conseguir vencer - disse Diogo.
O volante admitiu a falta de entrosamento da equipe, mas vê como algo natural de um time que ainda está em formação.
- A gente vai se acostumando com o outro jogador. As vezes tocamos e não há o entendimento. Mas nos adaptando uns aos outros durante os jogos. Temos um grupo forte. Contra o Porto, por exemplo, quem entrou deu conta do recado e mudou a história da partida. Isso nos dá opções, mostra a nossa força e pretensões - defendeu o volante.
Se o grupo é tido como forte por Diogo, grande parte dessa potência está concentrada nos pés do meia Marcelinho Paraíba. Autor de três dos quatro gols da vitória rubro-negra, o time sobe em qualidade quando ele está em campo. Um dos maiores desafios do elenco é jogar tão bem quando Paraíba não pode atuar.
- Marcelinho Paraíba chama a responsabilidade para dentro de campo. Quando ele não joga, nós não ganhamos, sabemos disso. Só que é uma coincidência. Marcelinho até conversou com a gente sobre isso. Sabemos da qualidade dele, mas temos que provar que podemos ser tão bons quando ele está ausente - frisou Diogo.
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