A manhã foi de muito trabalho na Cidade do Galo. Os jogadores fizeram treinos de finalização, posicionamento e cruzamento. Os jogadores foram divididos em três grupos, para um treinamento de ataque contra defesa, onde foi acertado o posicionamento dos atletas. Já quase no fim da atividade, Richarlyson deu um carrinho mais forte em André, que reclamou com o colega. Após o trabalho, Richarlyson saiu do campo, enquanto os outros jogadores permaneceram no gramado.Segundo o auxiliar técnico do Atlético-MG, Cuquinha, não houve nada de mais entre os jogadores.- Foi uma postura normal. Pedimos sempre, nos treinos, entrega, força e dedicação. Foi um carrinho que o Richarlyson deu. Depois, o Carlinhos Neves falou que ele podia alongar em outro lugar, e o Richarlyson desceu. Não aconteceu absolutamente nada. Nos clubes onde trabalhamos, não permitimos que o jogador faça alguma coisa e deixe o treino. Isso não aconteceu de maneira nenhuma.
Cuquinha apitava o treinamento, quando houve o desentendimento entre os jogadores. Segundo ele, a comissão técnica pede força e entrega dos jogadores.
- Aqui, trabalhamos em conjunto. Terminamos um treino tático com bola e passamos para o Carlinhos, que permitiu que o jogador descesse. Os jogadores gostam muito do Richarlyson. O André é amigo dele. Foi um carrinho. Cobramos no treino força e lealdade. Se não tiver força, eu vou cobrar deles. Sempre vai ter pegada. Todo treino vai ser pegado. Se não quiser força, vai jogar tênis, que é um para cada lado.
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